Música

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19 de agosto de 2008

Uma narrativa (parte 1)

Era uma vez um personagem principal. Um garotinho extremamente falante que fazia alegria da familia, iria para escolinha pela primeira vez. Ante aos dotados de espírito de liderança, se conforma em ser o vilão nas brincadeiras, conseqüentemente sempre tendo de perder no final.

O nosso mocinho, agora vilão, então se apaixona pela primeira vez. A menininha era unanimidade entre os garotinhos, todos assumiam se tratar de alguém de beleza superior quase lançando armistício da guerra dos sexos costumeira da infância.

Como bom vilão o personagem principal bola sua estratégia de conquista, ele tinha de se sobressair. Programa então seu relógio digital novinho para despertar na hora do remédio da menininha e todas as 16h dos dias letivos alertava a professora na frente de todos.

O personagem principal nunca soube se sua estratégia a atingiu de alguma forma, esqueceu de falar com ela. Na formatura da pré-escola seu artíficio foi anunciado a todos na entrega do diplominha e percebeu que pouco importava se a garota percebeu, eis que nosso vilão começa a evoluir: nasce o orgulho.

No segundo ano do colégio a nova musa se apresenta. Ela não é mais frágil e espera para ser salva, como outrora imaginava suas princesas, esta aqui era inteligente e desafiava seu orgulho. Foi a única que o fazia feliz o superando, ele a idolatrava, se apaixonara novamente.

O personagem vai percebendo que ainda que estivesse em um conto de fadas, definitvamente não era o mocinho. Mais que uma princesa ele procurava alguém que o fortalecesse, o desafiasse. É claro, essas reflexões se deram num plano muito básico, ainda era uma criança.

Bolando seu próximo plano malévulo, nosso vilão percebe que tem concorrência. Batalharia pela primeira vez, era a oportunidade de crescer diante do inimigo. Porém, seu adversário era garoto muito simpático, amigo de todos, inclusive dele. Ele estaria desafiando o herói?



[Continua...]

1 comentários:

Mad Cientist disse...

Seguinte: Jeito interessante de narrar. A história continua? Tentarei lê-la. Quero ser escritor e gosto de ver a "concorrência".