Música

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22 de abril de 2009

Loucura

A saída pra essa insanidade está cada vez mais oculta nas feridas que causou. O sangue verte por entre as ataduras mal feitas e acusa mais erros. O momento chega para um ponto de virada diferente de todos os demais... de novo.

Acho que a única diferença é o nome que dou para um mesmo surto causado por um mesmo problema. Já foi Andressa, já foi Claudia, já foi Vanessa, já foi um monte coisa e continua sendo igual. Ainda sim, que loucura boa de cometer.

Adoecer desse mal, na pior das hipóteses, vai te obrigar a dar apreço à sanidade perdida. Como uma caminhada cansativa ao sol torna recostar na árvore a experiência de conforto mais sublime. É claro que não é só isso. Cantar aquela música, assistir aquele filme, tudo fica mais divertido.

O problema mesmo é a exposição prolongada a um tipo específico de paixão: o amor não correspondido/secreto. Mundo de fantasias eterno, sempre imaginar 'como seria' te faz esquecer do que 'é' ou mesmo do que 'realmente pode ser'. Não tarda muito só lhe resta o que 'já foi'.

Saudosismo triste, muito triste. O que 'não foi' vira o que 'poderia ter sido' e aí... você está ferrado. Na verdade piora, mas ainda não achei palavras para descrever esse estágio terminal então chamarei de "loucura".

Amo demais por não saber o que é o amor, malditos amores platônicos!

1 comentários:

Brisa M. disse...

"E que a minha loucura seja perdoada, porque metade de mim é amor e a outra... Também."
Foi o que me fez lembrar.