Vamos lá gente, cuidado! Essa vida é perigosa, nunca se sabe o que vai acontecer, ou melhor, nunca se sabe o que vai TE acontecer. Desgraças gerais são inevitáveis, se seu avião cai por exemplo é tchau e benção, mas das gozações da galera você pode se esquivar...
Eu já me explico, é como Hobbs diz: "o lobo é o lobo do homem". E não importa se é amigo já que, de acordo com o ditado, "negócios negócios, negócios à parte". Mas do que raios estou falando? É simples, sabe aquelas palavras enfiadas totalmente erradas no discurso? Falando em enfiada outro eu estava tomando... um ônibus e pensei sobre isso.
Nota-se que eu me equivoquei absurdamente no parágrafo anterior acerca das citações, ou mesmo na escolha de palavras, mas infeliz (ou felizmente) tudo tem uma pontinha de verdade. Vamos aos causos...
Indo por ordem de acontecimento:
Estava eu todo alegrinho em um discussão político-filosófica com meus amigos colegiais. Como universitário logicamente teria de contribuir em peso nos argumentos, dar uma de gostosão mesmo. E lá fui eu na citação.
"Sabe como é: o lobo é o lobo do homem"
Geral me olhou como se algo estivesse terrivelmente errado, nem me toquei. Deram risada e repetiram o que eu disse. Puuutzz, que vacilo. Ainda tive de aguentar diversas variações desse meu erro, tipo: "o homem é o homem do homem" dentre outras.
Indo agora para o ambiente universitário, onde teus erros ganham um certo peso a mais, estávamos eu e meus amigos a discutir sobre aspirina. De alguma forma bizarra que eu não me recordo o assunto virou para virgindade (?!!?!). E então, no meio da disussão, um amigo dispara essa:
"Outro dia eu tomei... uma aspirina"
Nem houve essa pausa, deve ter sido menos de um segundo entre uma palavra e outra em que minha mente viciada foi logo procurar o pior sentido possível. Rendeu boas risadas, mais ainda agora não tendo sido eu o emissor da pérola. Repetindo, gente: cuidado!
Não tardou muito já me apareceu outra e dessa vez de um professor. Aula de sexta a noite, História Contemporânea: com ênfase em Ásia. Não que o tema seja pouco interessante, mas o sujeito faz milagres. A cada aula uma surpresa.
A respeito de Taiwan e China e sua relação aparentemente harmoniosa, se não me engano (vê-se que eu prestei muita atenção na aula), ele manda essa: "negócios negócios, negócios à parte". Genial, ainda mais pelo fato do sujeito não perceber ou talvez não admitir o erro na hora. Meus caros colegas não se aguentavam de dar risada, um até fez questão de sair um minutinho para se recompor.
E é isso. Muito "humor privado", mas espero que tenham sido tocados, eu certamente fui... peraí. Enfim, tá dado o recado, tome cuidado na escolha das palavras e não perdoe o vacilo alheio.
PS: Vale lembrar que a vingança é um cavalo que se come frio... não, que em casa de ferreiro com ferro será ferido... não. Esquece, isso é discussão para outra postagem. Até a próxima
1 comentários:
HUEHUEHUEHUEHUEHUEHU... é, pegadas monstro HUASHAUSHAUSHAUSHAUSHA
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