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6 de novembro de 2009

Vestígios (parte 2)

Preparem-se para a verdade, caros leitores, pois essa vem a cavalo... ou não seria essa a vingança? Bom, hora de escrever alguma coisa. Pensei muito no assunto para que pudesse fazer hipóteses pertinentes ou ao menos divertidas, não sei se consegui, mas vamos lá.

Eram três as opções, então logo já se vê que estou divindo todas as pessoas do mundo em três grupos, fácil errar. É claro que não são todas as pessoas do mundo que se dispõe a ler esse blog, já existe uma pré-seleção, um quarto grupo que eu não tratarei de delimitar. Não querem ler meu trabalho, azar o de vocês!

Sem mais delongas, aos que leram a primeira parte, o mistério desvendado (e aos que não leram é só baixar um pouco a barra e depois voltar para cá).


Diário: quem o escolhe é uma pessoa romântica, intimista. Quer tanger a alma do amado e o faz pelo contato com suas palavras. Acredita que entender os sentimentos é importante para se conhecer uma pessoa e, mais importante, acha que isso é possível.
Muito idealismo achar que estariam ali todas as respostas e mesmo que seria possível ler o suficiente, se é que isso existe no que concerne a conhecer uma pessoa, para desvendar todos os mistérios do íntimo antes de ser descoberto por alguém.


Câmera: esse aqui é um sujeito um pouco mais realista. Sabe que é rápido ver fotografias e mesmo que as palavras mentem. Ora, também é verdade que uma imagem vale por mil palavras (igualmente mentirosas). Também há uma diferença na busca de informação.
Antes de ir atrás do que sente a pessoa, vai atrás do que faz, de como ela se porta. Dentre os muitos sentimentos que poderia guardar o coração poucos vão para o diário e muitos menos chegam a um sorriso na face ou qualquer outra demonstração, são irrelevantes.


Chave: duvido que alguém tenha escolhido essa opção, mas falarei do tipo ideal que pretendi ao criar essa opção. A chave representa uma alternativa a câmera e ao diário, quem se arrisca a tomá-la é porque não acha os dois itens anteriores suficientes.
Esse aqui é realista, não se contém com provas poucas como riscos no caderno ou imagens numa telinha. Ainda assim foi se meter nessa situação e ainda assim se arrisca com uma gaveta que pode não conter nada. Este é o maior dos hipócritas: o realista apaixonado.


É isso, espero que tenham gostado. Depois ainda volto para dizer o que havia em cada um dos ítens e como a escolha afetaria a análise.

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