Sei que disse que as experiências estariam encerradas e talvez cause estranhamento que tão cedo volte eu ao laboratório, mas o comportamento incoerente não é novidade, admita. Sinto muita vontade de escrever em meio ao tédio e percebi a oportunidade ao constatar que o experimento férias careceu de conclusão.
Dizer que não deu certo, como o fiz de forma muito menos direta nas últimas três partes, não chega a ser conclusão. Não não, preciso explicar porque... ou melhor, inventar um porquê! Também não é novidade a dissimulação em minha escrita.
Em quem boto a culpa nesta parte conclusiva de digníssimo número sete, o sagrado número sete, "Não vos digo que perdoeis até sete vezes, mas até setenta vezes sete vezes" -disse o senhor, Amém! Hmm.. lá vou eu me distraindo.
No sete figura o infinito, se bem me lembro das aulas de catecismo, o que me faz pensar na importância do todo -sinto que estou perto de inventar um porquê- talvez fosse o caso de buscar no todo a solução, não em uma investida tripartida.
Claro que... se eu continuar no catolicismo, que também possue seu três (a Santíssmia Trindade), me contradiria, então nos livremos de Cristo por hora -que blasfêmia. O todo... o todo, a chave do solução está em considerar o todo. A soma das partes não corresponde ao todo.
Devo me internar para tratamento, tomar um coquetel completo para que um problema não cresça em virtude do tratamento do outro. E qual seria esse santo remédio? O que me arrebataria por completo? Seria o caso de trazer Crito de volta? -mais blasfêmia.
Apesar do tom de chacota, falo sério quanto a considerar a religião como solução, se eu acreditasse funcionaria... se eu acreditasse. Confesso, no entanto, que tenho meus deuses... ou tinha. Foram justo eles que me trouxeram até aqui.
Aí está o holismo, o todo se preferir, minha conclusão aponta a solução justo na fonte do problema... que dor de cabeça!
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