Música

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18 de outubro de 2011

Poesia

Resolvi insultá-los com essa pequena peça poética nascida de um momento de distração na faculdade. A intenção era publicá-la, ou ao menos tentar, em um livro de poesias de vários autores, espécie de concurso. Não sei, acho que os considero mais dignos, caros leitores, ou talvez tenha me acovardado. De qualquer forma: ei-la. Façam seu juízo.


O Amor e o Tempo

De forma duradoura
se esgota
O eterno é ouro de tolo

Amemos o nunca mais
Mais até que o para sempre
Este é
Existe

Em nosso coração, joia viva
Fecho gravado de sonhos
Descansam momentos, não histórias

Varias as horas que gastamos ao pensar constantes
Na constante angústia, de nos sentirmos inteiros
Somos vazios, amigos!
Amada

Fundo (do) poço cravado daquele amor cristalizado
Escavado pelo tempo
Seco pela vontade
Vazio, ainda bem!
Mais espaço para todo o amor que sinto agora

Amor presente é sentido no presente
Presente
E cavalo dado a gente não olha os dentes
Pra que lutar, negar, irar-se
barganhar, deprimir-se
aceitar...
Quando sentir é muito mais fácil?

Ame com o tempo
Ame o tempo
Pois é sempre tempo de amar

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